Pescadores de Vidas
Conheça mais sobre nossa associação e as mudanças que estamos fazendo
A Associação Pescadores de Vidas iniciou seu trabalho no ano de 2006 e desde então, vem construindo sua trajetória, atendendo assim, diretamente por mês cerca de 80 crianças e adolescentes (de 6 a 15 anos completos) e impacta indiretamente cerca de 300 pessoas da comunidade local (familiares dos atendidos) em situações de vulnerabilidade social e/ ou risco pessoal e social conforme a PNAS/2004 e NOB/SUAS.
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Ana Luiza
"Quando me pediram um depoimento sobre o PV e sobre ser voluntária, milhares de pensamentos e emoções surgiram por aqui.
Em primeiro pensei no trabalho em si, a dedicação com as atividades, a rotina de ir a sede, a persistência e esperança com o desenvolvimento das crianças, a energia e o tempo para o planejamento, as reuniões…
Mas para além desses deveres, vieram os pensamentos do quanto ser voluntária me agrega, os momentos felizes com os peixinhos, as inúmeras brincadeiras e atividades que geram tantos resultados positivos, a felicidade das crianças em estar conosco, as reuniões com os voluntários, a amizade entre nós e o acolhimento de todos, pois temos objetivos em comum e compartilhados.
Claro que me surgiram os momentos difíceis, aprender a realidade das crianças, como auxiliá-las, as decisões difíceis de serem tomadas entre os voluntários, as despedidas e dúvidas sobre se manter voluntária.
Todo este turbilhão de pensamentos, eu consegui resumi-los em um único e possível sentimento: amor!. Eu amo, genuinamente, ser voluntária e, não tenho qualquer dúvida, de que ser voluntário é ser amor.
É transbordar amor ver uma criança se desenvolvendo com o passar dos anos, um adolescente conquistando lugares que ele mesmo não se imaginava, nossos peixinhos virando dançarinos, receber desenhos abstratos, mas com a crença de que no papel está você como a voluntária preferida.
Desde de 2019, início da minha caminhada no Pescadores, eu aprendo (cada vez mais) amar, ser amada e, consequentemente, ser amor!
O lema “na dúvida, ame!” não fica só na camiseta, ou nos momentos em que sou voluntária, cresceu em mim e faz parte da vida!
Obrigada por ensinar tanto sobre amor, Pescadores de Vidas"
Em primeiro pensei no trabalho em si, a dedicação com as atividades, a rotina de ir a sede, a persistência e esperança com o desenvolvimento das crianças, a energia e o tempo para o planejamento, as reuniões…
Mas para além desses deveres, vieram os pensamentos do quanto ser voluntária me agrega, os momentos felizes com os peixinhos, as inúmeras brincadeiras e atividades que geram tantos resultados positivos, a felicidade das crianças em estar conosco, as reuniões com os voluntários, a amizade entre nós e o acolhimento de todos, pois temos objetivos em comum e compartilhados.
Claro que me surgiram os momentos difíceis, aprender a realidade das crianças, como auxiliá-las, as decisões difíceis de serem tomadas entre os voluntários, as despedidas e dúvidas sobre se manter voluntária.
Todo este turbilhão de pensamentos, eu consegui resumi-los em um único e possível sentimento: amor!. Eu amo, genuinamente, ser voluntária e, não tenho qualquer dúvida, de que ser voluntário é ser amor.
É transbordar amor ver uma criança se desenvolvendo com o passar dos anos, um adolescente conquistando lugares que ele mesmo não se imaginava, nossos peixinhos virando dançarinos, receber desenhos abstratos, mas com a crença de que no papel está você como a voluntária preferida.
Desde de 2019, início da minha caminhada no Pescadores, eu aprendo (cada vez mais) amar, ser amada e, consequentemente, ser amor!
O lema “na dúvida, ame!” não fica só na camiseta, ou nos momentos em que sou voluntária, cresceu em mim e faz parte da vida!
Obrigada por ensinar tanto sobre amor, Pescadores de Vidas"